sábado, 15 de maio de 2010

Tecnologia e Mobilidade


A perda de braços ou pernas em virtude de doenças ou acidentes é um grande drama e trauma na vida de qualquer pessoa. Mas a tecnologia tem evoluído de tal maneira que próteses moderníssimas permitem aos amputados recuperar uma vida normal e de plena atividade.

Confira o video:
http://olhardigital.uol.com.br/central_de_videos/video_wide.php?id_conteudo=4195

Mão robótica permite toque pela web

Distância já não é mais empecilho para o contato físico, isso por que cientistas de Honk Kong desenvolveram uma mão robótica que simula a sensação de toque durante a interação online.

De acordo com informações do jornal South China Morning Post, a tecnologia é voltada para pessoas que usam softwares de mensagem instantânea como MSN e a ideia é prover interação física para os que moram longe de suas famílias.

O aparelho, ligado a um sensor, é capaz de mexer os dedos e reproduzir movimentos humanos como um aperto de mãos e até um “OK”.

O time de cientistas pretende aperfeiçoar os modelos antes que eles cheguem ao mercado. As vendas da mão robótica estão previstas para começarem no Natal e ela vai custar, aproximadamente, 20 libras (equivalente a R$ 53).

vejam a materia no site:

http://olhardigital.uol.com.br/digital_news/noticia.php?id_conteudo=11230

Programa de computador ajuda tetraplégicos a acessar a internet

Um programa de computador desenvolvido por uma universidade da Espanha pode dar mais independência às pessoas tetraplégicas. Elas conseguem acessar a internet sem a ajuda de ninguém graças ao programa desenvolvido para as pessoas que não movimentam os braços.

confira a matéria e o vídeo:

http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL1392648-6174,00.html

Edição do dia 24/04/2010 24/04/2010 20h31 - Atualizado em 24/04/2010 20h57 Cientistas criam sapato que pode ajudar deficientes a voltar a andar

Abrar nasceu com paralisia cerebral e só anda com a ajuda de muletas. Três vezes por semana, ela frequenta um centro de reabilitação em Jerusalém Oriental. Graças a um convênio entre uma empresa israelense de tecnologia e a autoridade palestina, a menina de 11 anos está reaprendendo a andar sem apoio.

veja a matéria na íntegra e assista o video: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2010/04/cientistas-criam-sapato-que-pode-ajudar-deficientes-voltar-andar.html

Cientistas criam sapato que pode ajudar deficientes a voltar a andar.

Em Israel, cientistas criaram um sapato especial que pode ajudar pessoas com problemas de locomoção a voltar a andar.


Abrar nasceu com paralisia cerebral e só anda com a ajuda de muletas. Três vezes por semana, ela frequenta um centro de reabilitação em Jerusalém Oriental. Graças a um convênio entre uma empresa israelense de tecnologia e a autoridade palestina, a menina de 11 anos está reaprendendo a andar sem apoio.

Ela é uma das p

rimeiras pacientes a usar o “re-step”, um sapato de aspecto esquisito que parece uma mistura de tênis e chuteira. Mas o que seriam as travas são pequenos sensores que podem ser programados por computador para executar vários movimentos.

Depois de algumas sessões, Abrar já cons

egue se equilibrar e dar alguns passos sozinha. O resultado é analisado pelos terapeutas para avaliar a evolução.

mas o agradecimento da mãe que mostra que o tratamento de Abrar está no caminho certo.

O cérebro comanda os movimentos, isso a gente aprende desde cedo. Mas quando a parte da coordenação motora está danificada, as pessoas têm dificuldades para andar. O sapato inverte esse comando. Ele ajuda as pernas a dizerem ao cérebro o que fazer durante uma caminhada.

A diretora científica da empresa, Simona Bar-Haim, explica que os sensores são programados para reeducar e fazer com que o cérebro reproduza o mecanismo de andar normalmente. Eles simulam passos na areia, na grama e até sobre pedras, sem seguir um padrão. Assim, surpreendido a cada passo, o cérebro tem de tomar decisões instantaneamente e resolver os problemas.

A cientista afirma que esta é a melhor maneira de reabilitar a área do controle motor que está danificada. Quarenta minutos por dia, durante três meses, podem ajudar não só crianças, mas pessoas idosas, como Ney’La. Aos 63 anos, ela tem paralisia na metade esquerda do corpo, sequela de um derrame cerebral.

Estreando os sapatos, Ney’La logo alerta que pela primeira vez em muito tempo consegue levantar a perna esquerda a cada passo, em vez de arrastá-la. Os cientistas pretendem vender o sapato a clínicas de reabilitação e a consumidores a partir do ano que vem. Até lá, quem sabe, Abrar já terá se despedido da incômoda muleta.

Os pacientes vão ter de usar os sapatos até que o cérebro reaprenda a comandar os movimentos das pernas. A ideia é que, no fim do tratamento, eles consigam a reabilitação total – ou seja, deixem de usar as muletas definitivamente.

Vejam o video:

http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2010/04/cientistas-criam-sapato-que-pode-ajudar-deficientes-voltar-andar.html